O Porto regressou a Matosinhos, após alguns anos de ausência do Leixões da 1ª divisão, e venceu a histórica equipa vermelha e branca. Um triunfo perfeitamente justificado, perante um adversário que nunca se entregou e se bateu com todas as forças. O Tricampeonato está cada vez mais perto, mas a garra e ambição desta equipa do Porto geram, por si só, um grande contentamento pela contemplação.
A primeira parte do Porto foi boa. Os Bicampeões Nacionais dominaram o jogo a seu bel-prazer e para a exibição atingir um valor mais elevado só faltaram mesmo os golos. Uma noite infeliz de um dos bandeirinhas também contribuiu para que o Porto adiasse por instantes aquilo que desde o início era uma evidência: o Porto ia marcar no Estádio do Mar, em Matosinhos. Beto, o guardião do Leixões, esteve em grande plano quando parou um remate de trivela de Quaresma e quando impediu que Lisandro abrisse a contagem. Por seu turno, o Leixões só conseguia alcançar a baliza de Helton através de lances de bola parada. Ao intervalo, o resultado de 0-0 penalizava claramente o Porto.
A segunda parte começou mal para os dragões com o Leixões a marcar cedo, através de Roberto. O lance do golo leixonense foi confuso, com uma falha inicial de Bruno Alves e com Roberto a chutar a bola de forma pouco ortodoxa mas, no entanto, a conseguir colocá-la fora da rota de Helton, de nada valendo o esforço empreendido pelo guardião canarinho para chegar ao esférico. Contra a corrente do jogo, o Leixões marcava. Quem pensava que o Porto não ia superar os ventos e as marés de Matosinhos estava de todo impreparado para aguentar com estes heróis que vestem de azul e branco. O nosso barco chegou mesmo a bom porto.
Tarik Sektioui, entrado aos 55 minutos, foi a tempo de mudar então esse rumo errante que a certa altura se apoderou do FC Porto. Os jogadores nunca viraram a cara à luta e sentia-se que se continuassem a jogar com insistência podiam empatar e mesmo ganhar o jogo. Eu sempre acreditei nessa possibilidade. O Leixões dava sinais de fadiga, não aguentando esta faina futebolística exercida em alta rotação. O Porto, bem, acelerava em direcção à baliza de Beto. Primeiro foi Lisandro a segurar a bola dentro da área leixonense e a rematar para o fundo da baliza de Beto. Depois foi Tarik Sektioui, excelentemente desmarcado por Lucho, a isolar-se e face a Beto fez-lhe uma chapelada e de pronto chutou para virar o resultado a favor do Porto. Excelente. O Porto conseguiu dar a volta ao marcador, algo que não acontecia há algum tempo.
A segunda parte começou mal para os dragões com o Leixões a marcar cedo, através de Roberto. O lance do golo leixonense foi confuso, com uma falha inicial de Bruno Alves e com Roberto a chutar a bola de forma pouco ortodoxa mas, no entanto, a conseguir colocá-la fora da rota de Helton, de nada valendo o esforço empreendido pelo guardião canarinho para chegar ao esférico. Contra a corrente do jogo, o Leixões marcava. Quem pensava que o Porto não ia superar os ventos e as marés de Matosinhos estava de todo impreparado para aguentar com estes heróis que vestem de azul e branco. O nosso barco chegou mesmo a bom porto.
Tarik Sektioui, entrado aos 55 minutos, foi a tempo de mudar então esse rumo errante que a certa altura se apoderou do FC Porto. Os jogadores nunca viraram a cara à luta e sentia-se que se continuassem a jogar com insistência podiam empatar e mesmo ganhar o jogo. Eu sempre acreditei nessa possibilidade. O Leixões dava sinais de fadiga, não aguentando esta faina futebolística exercida em alta rotação. O Porto, bem, acelerava em direcção à baliza de Beto. Primeiro foi Lisandro a segurar a bola dentro da área leixonense e a rematar para o fundo da baliza de Beto. Depois foi Tarik Sektioui, excelentemente desmarcado por Lucho, a isolar-se e face a Beto fez-lhe uma chapelada e de pronto chutou para virar o resultado a favor do Porto. Excelente. O Porto conseguiu dar a volta ao marcador, algo que não acontecia há algum tempo.
Vitória suada, que obrigou o Porto a dar o melhor de si, numa altura em que se faz a contagem decrescente para se festejar o Tri. O desafio frente ao Leixões foi uma boa resposta dada pela equipa àqueles que pensavam que o Porto iria sucumbir de desmotivação para o que falta da Liga. O Porto foi sério, lutador e humilde. Nunca se deu por vencido, provou de que massa é feito e demonstrou cabalmente o porquê de estar à beira de se sagrar Tricampeão Português.
1 comentário:
Faltam apenas três jogos no Dragão para acabar a época, o título está ao virar da esquina...que podemos nós portistas fazer de forma que nos jogos que faltam a festa seja assegurada?
Iniciativas e ideias precisam-se temos algum tempo, concentremo-nos nisso.Um abraço
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