sábado, 15 de novembro de 2008

8ª Jornada da Liga: FC Porto 2-0 Guimarães

Estádio do Dragão, Porto

37 410 espectadores











FC Porto: Helton; Sapunaru (Lino, 67’), Rolando, Bruno Alves e Fucile (Pelé, 89’); Fernando, Raul Meireles e Lucho «cap.»; Sektioui (Farías, 46’), Lisandro e Rodríguez.

Treinador: Jesualdo Ferreira

Guimarães: Nilson; Andrezinho, Moreno, Gregory e Momha; Flávio Meireles «cap.», João Alves (Jean Coral, 81’), Fajardo (Carlitos, 69’), Desmarets e Nuno Assis; Douglas (Roberto, 55’).

Treinador: Manuel Cajuda

Marcadores: 1-0, Lisandro (66m); 2-0, Farías (88m)

Disciplina: nada a assinalar

Melhor em campo: Fernando

1 comentário:

dragao vila pouca disse...

É uma pena, que o F.C.Porto, mesmo sem ter feito um jogo estraordinário, não tenha ganho por mais: merecia-o, sem dúvida nenhuma! Foi pena que tanta superioridade, tanto domínio, tantos livres, cantos e remates, perante um adversário que não criou um lance de perigo, não se reflectisse, num resultado mais dilatado.
Iniciando o jogo no sistema preferido de Jesualdo, o 4x3x3, a equipa portista entrou muito bem muito forte, mas foi uma pressão intermitente, que foi permitindo que o Vitória, com mais ou menos dificuldades, fosse levando a água ao seu moinho e aguentado o zero a zero. À equipa Campeã, faltou, principalmente, contundência no ataque e mais constância exibicional. Ficou a sensação que se o primeiro golo tem entrado mais cedo, poderiamos ter ganho por mais e jogado melhor. Na frente é que está, neste momento, o problema: Tarik está muito aquém do jogador da última época. Rodríguez, voluntarioso e empenhado, mas a falhar no último passe e também, em jogadas de contra-ataque com superioridade numérica - várias vezes o Cebola, perdeu a bola, quando se a passa bem, deixava um colega na cara do guarda-redes -, tarda em fazer um grande jogo. Sobra apenas Lisandro, que não tendo o mesmo instinto de matador do ano do Tri, é o melhor avançado da equipa.
Que falta fez Hulk, já que Farías, apesar do golo, jogou pouco.
Nos outros sectores não há grandes razões de queixa.
Um abraço