O Porto ganhou o primeiro de dois assaltos frente ao Vitória de Setúbal. Contando para a Liga Portuguesa, este jogo serviu para o Porto dar minutos a alguns atletas e também para manter os hábitos de vitória. A prestação dos atletas do Porto foi globalmente positiva e o objectivo foi alcançado. Ou seja, o Porto venceu. Na Terça-Feira, haverá novo Setúbal – Porto, desta vez a valer a passagem para a Final da Taça de Portugal.
Já coroado oficialmente como Tricampeão Nacional, o Porto deu-se ao luxo de poupar alguns dos seus jogadores mais importantes, tendo em vista outros voos: a Final da Taça. Jesualdo Ferreira montou uma equipa competitiva, mesclando jogadores menos utilizados com outros indiscutíveis, por forma a manter uma identidade vencedora. Por seu turno, o Vitória demonstrou que aposta tudo na presença no Jamor, poupando também alguns dos elementos que mais se têm destacado na época sensacional que os vitorianos têm feito. Entre as figuras de proa que descansaram para Terça-Feira estava Cláudio Pitbull, jogador emprestado pelo Porto aos sadinos, que só entrou em campo na segunda parte do desafio.
A ambição do Porto esteve intacta, independentemente das mudanças. A equipa procurou jogar um futebol rápido e apostou forte em resolver o jogo o mais cedo possível. O empreendedorismo do Porto teve os seus frutos quando Lisandro e Mariano colocaram o Porto em vantagem, ferindo consideravelmente o ânimo e expectativas do Vitória para esta partida. Até ao segundo golo portista, alcançado aos 30 minutos, o Setúbal pouco ou nada tinha produzido para que justificasse a obtenção de qualquer golo. Todavia, um forte remate de Hugo deu esperança aos vitorianos. O Setúbal reduzia a diferença no marcador e relançava a partida, ainda antes do intervalo. No entanto, ficou a sensação de que Nuno Espírito Santo podia ter feito algo mais para evitar o golo setubalense.
Antes de o Vitória de Setúbal marcar o seu golo, Lucho González podia ter sentenciado a partida. Um forte remate do 8 argentino foi parado pela trave. Caso tivesse marcado, certamente que se esperava uma segunda parte descansada para o Porto, tendo o Tricampeão Nacional a obrigação de apenas gerir convenientemente a partida. Assim, com apenas um golo de diferença, o Porto sofreu um pouco para segurar os três pontos. Com grande espírito de sacrifício, próprio dos grandes Campeões, o Porto conseguiu aguentar o que restava do jogo sem consentir mais golos. E Nuno Espírito Santo até teve oportunidade para se redimir do golo sofrido.
Deste jogo, fica o registo de mais uma vitória. Ambos os clubes guardaram os seus trunfos para o jogo de Terça-Feira, retirando alguma importância a este jogo. O Porto, porém, teve a felicidade de vencer este primeiro desafio frente ao Vitória, o que pode representar um bom tónico para o jogo das Meias-Finais da Taça de Portugal.
A ambição do Porto esteve intacta, independentemente das mudanças. A equipa procurou jogar um futebol rápido e apostou forte em resolver o jogo o mais cedo possível. O empreendedorismo do Porto teve os seus frutos quando Lisandro e Mariano colocaram o Porto em vantagem, ferindo consideravelmente o ânimo e expectativas do Vitória para esta partida. Até ao segundo golo portista, alcançado aos 30 minutos, o Setúbal pouco ou nada tinha produzido para que justificasse a obtenção de qualquer golo. Todavia, um forte remate de Hugo deu esperança aos vitorianos. O Setúbal reduzia a diferença no marcador e relançava a partida, ainda antes do intervalo. No entanto, ficou a sensação de que Nuno Espírito Santo podia ter feito algo mais para evitar o golo setubalense.
Antes de o Vitória de Setúbal marcar o seu golo, Lucho González podia ter sentenciado a partida. Um forte remate do 8 argentino foi parado pela trave. Caso tivesse marcado, certamente que se esperava uma segunda parte descansada para o Porto, tendo o Tricampeão Nacional a obrigação de apenas gerir convenientemente a partida. Assim, com apenas um golo de diferença, o Porto sofreu um pouco para segurar os três pontos. Com grande espírito de sacrifício, próprio dos grandes Campeões, o Porto conseguiu aguentar o que restava do jogo sem consentir mais golos. E Nuno Espírito Santo até teve oportunidade para se redimir do golo sofrido.
Deste jogo, fica o registo de mais uma vitória. Ambos os clubes guardaram os seus trunfos para o jogo de Terça-Feira, retirando alguma importância a este jogo. O Porto, porém, teve a felicidade de vencer este primeiro desafio frente ao Vitória, o que pode representar um bom tónico para o jogo das Meias-Finais da Taça de Portugal.
5 comentários:
A canção para Domingo tem como refrão: não ganham nada, é só choradeira, chora o Rui Costa, chora o Chalana e chora o Vieira.
Nós temos de fazer mais qualquer coisa que ontem, caso contrário corremos grandes riscos.
Um abraço
Terça Feira, vamos garantir a presença no Jamor.
http://www.dazuis08.blogspot.com
PS: Os mouros já estão em 4º lugar ahahah
Concordo com o Dragão Vila Pouca, temos que fazer mais no próximo jogo até porque este Setúbal não jogou de início com habituais titulares: Pitbull, Janício, Ricardo Chaves e B. Gama. E são sempre perigosos, ainda pra mais em casa.
Mas eu acredito que a final do Jamor é nossa, bem como a conquista de mais uma taça de Portugal!
Abraços.
Com certeza que amanhã o Porto fará mais e melhor do que fez no Sábado. Assim como o Setúbal não jogou com alguns titulares também o mesmo se sucedeu em relação ao Porto.
Portanto, será um desafio em que ambas as equipas estarão na sua máxima força.
Oeiras tem de estar mais uma vez pintada de azul e branco!
Cumprimentos.
sim senhor, correu bem :')
Só podia :P mas é realmente uma pena q nao tenha consigo ficar la para amanhã :P uma tristeza :'x
no entanto, e cm sempre, vem ai mais uma alegria :)
eles sao os maiores :D
e os meus rapazes do tango .. partem tudo :') sempre sempre :D
GIGANTES*
cumps ;)
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