Depois do desastre do Bessa, o Porto retomou o caminho das vitórias e, tão importante quanto isso, mostrou uma plena entrega ao jogo. Obviamente não foi uma exibição perfeita, mas a firme vontade em chegar à baliza de Diego é suficientemente consoladora para exaltarmos a honestidade dos jogadores.
O jogo, na primeira metade, foi um festival de não-golos. Ou porque a bola rasava o poste ou porque os golos seriam invalidados. A abnegação dos jogadores não foi premiada e o 0-0 com que se saiu para o intervalo foi injusto. O Nacional da Madeira limitou-se a defender e o nulo acabou por ser penalizador para o Clube da Invicta. Saliente-se, no entanto, a boa exibição colectiva. Individualmente, Bosingwa foi incansável durante toda a partida, cotando-se, neste momento, como o melhor defesa-direito português. João Paulo fez um bom jogo e só por mero azar não se estreou a marcar. Na primeira parte, o Porto mostrou futebol suficiente para resolver logo ali a partida. Todavia, só na segunda parte é que se materializaria a meritória vantagem no placar.
Anderson regressou ao onze. Porém, no primeiro tempo, o meio-campo portista não rendeu o habitual e o génio brasileiro esteve relativamente escondido do jogo. Jesualdo Ferreira operou algumas modificações que se revelariam decisivas para atingir a vitória. As entradas de Jorginho e de Raul Meireles contribuíram para o crescimento de Anderson na partida. Com duas muletas mais operantes que as anteriores unidades, Anderson assumiu o comando do jogo e marcou plenamente a diferença. Marcou o primeiro golo do Porto, assistiu Fucile para o segundo e protagonizou algumas das melhores jogadas do encontro. Um regresso em grande do 10 portista.
No final, a vitória sorriu à melhor equipa em campo. Pelas ocasiões criadas na 1ª parte, foi pena o Porto não ter tido o engenho de as concretizar. Poderia ter poupado alguma ansiedade que se foi criando nas bancadas. Porém, tudo correu pelo melhor na 2ª parte e está dado mais um passo rumo ao título. Anderson fez a diferença nesta partida. Privado do futebol deste génio, o Porto denotou algumas dificuldades ao longo do campeonato. Pensar que se o tivéssemos disponível durante toda a temporada, jamais este campeonato seria um dos mais difíceis e sofridos de sempre.
O jogo, na primeira metade, foi um festival de não-golos. Ou porque a bola rasava o poste ou porque os golos seriam invalidados. A abnegação dos jogadores não foi premiada e o 0-0 com que se saiu para o intervalo foi injusto. O Nacional da Madeira limitou-se a defender e o nulo acabou por ser penalizador para o Clube da Invicta. Saliente-se, no entanto, a boa exibição colectiva. Individualmente, Bosingwa foi incansável durante toda a partida, cotando-se, neste momento, como o melhor defesa-direito português. João Paulo fez um bom jogo e só por mero azar não se estreou a marcar. Na primeira parte, o Porto mostrou futebol suficiente para resolver logo ali a partida. Todavia, só na segunda parte é que se materializaria a meritória vantagem no placar.
Anderson regressou ao onze. Porém, no primeiro tempo, o meio-campo portista não rendeu o habitual e o génio brasileiro esteve relativamente escondido do jogo. Jesualdo Ferreira operou algumas modificações que se revelariam decisivas para atingir a vitória. As entradas de Jorginho e de Raul Meireles contribuíram para o crescimento de Anderson na partida. Com duas muletas mais operantes que as anteriores unidades, Anderson assumiu o comando do jogo e marcou plenamente a diferença. Marcou o primeiro golo do Porto, assistiu Fucile para o segundo e protagonizou algumas das melhores jogadas do encontro. Um regresso em grande do 10 portista.
No final, a vitória sorriu à melhor equipa em campo. Pelas ocasiões criadas na 1ª parte, foi pena o Porto não ter tido o engenho de as concretizar. Poderia ter poupado alguma ansiedade que se foi criando nas bancadas. Porém, tudo correu pelo melhor na 2ª parte e está dado mais um passo rumo ao título. Anderson fez a diferença nesta partida. Privado do futebol deste génio, o Porto denotou algumas dificuldades ao longo do campeonato. Pensar que se o tivéssemos disponível durante toda a temporada, jamais este campeonato seria um dos mais difíceis e sofridos de sempre.
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